Diretrizes para um Plano Básico de Gerência de Configuração de Software

L Muitas equipes têm dificuldade de iniciar um plano de Gerência de Configuração de Software. Sendo assim, este artigo fornece uma síntese ou uma lista básica de fatores/itens que devem ser considerados na elaboração deste plano tão importante para a qualidade dos produtos de software.

No plano:

1. Definir os itens de configuração, isto é, quais itens serão versionados (somente arquivos de código, arquivos de código e documentos, etc.)
2. Definir qual ferramenta de controle de versão será usada. Exemplo: Git + TortoiseGit (como cliente)
3. Definir qual repositório remoto de código será usado. Exemplos: Bitbucket, GitHub.
4. Descrever as funções básicas da ferramenta de controle de versão adotada.
5. Descrever boas práticas a serem seguidas pelo time de desenvolvimento para minimizar problemas de merge.
6. Definir papéis e responsabilidades.
7. Definir a política de branches:
– Será usado um branch de integração?
– Os branches de desenvolvimento serão por feature/bug ou por desenvolvedor?
– Serão criados branches para release?
– Serão criados branches para hotfixes?
– Em que momento/situação cada tipo de branch deve ser criado?
– De onde cada tipo de branch parte (qual é a sua origem) e em qual branch eles devem ser mergeados?
– Quando tags devem ser aplicadas?
– Quais e quando os branches devem ser excluídos?
– Definir convenções para nomenclatura de branches e para a numeração das releases.

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